Nada é duro para o celo.
Tudo é vago sem cabresto.
Tudo é pago com arbesto.
Sem timento não aguento.
Sem lamento só convento.
Aguenta e contenta.
Chora e frequenta.
Viva e perdura.
Morra a brandura!
Tudo é fácil no fosco.
Difícil é viver no tosco.
Colorido já apagou.
O cinza imperou.
Diminuo o rítmo.
que estimula.
Estimula
simula.
mula.
A grande carregadora
de males mundanos
de versos,
de berços
de terços
apreços.
Chora que o puro não é belo.
Que não existe duro pro celo.
Ordens vagas não tem cabresto.
E o dinheiro é amianto.
Ami anto.
Câncer por arbesto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário