quinta-feira, 29 de julho de 2010

Experiências de reciclagens são novas experiências?

Concordo plenamente que não se deve querer modificar o passado, nem mesmo arrepender-se dele. Maldições vis são jogadas em cima de nossas almas só pelo tênue pensamento em professar por assim dizer, a menção em arrepender-se.
Mas o que dizer sobre reciclar o passado, ou, melhor dizendo, reciclar do passado as informações e pessoas necessárias para se confeitar no presente deliciosas combinações ainda nunca provadas?
Estou experimentando essas curiosidades gastronômico-temporais, em busca de profusões de sabores que sinto não querer perder.
Lógico que sigo como mote sempre buscar o novo, mesmo porque se não deu certo no passado, não deveria funcionar no presente. Mas, e se as combinações, os timings e o swing estivesse em outro tempero?
Martelo tudo isso em minha cabecinha inútil.... fútil de achar que superficialidades (viagens) atraem mais que um conteúdo profundo (buraco) e entediante de repetições da mesma vertigem (queda).
Amo as pessoas. Amo todas elas. Todas elas mulheres.

2 comentários:

  1. F. confesso que para mim é complicado refletir usando a idéia abstrata de tempo: separar o passado, presente e futuro é uma lógica interessante para a gramática (decorar todos os tempos verbais ocupa bastante o tempo precioso da infância...), além de tornar util a infinidade de equações da física.
    Mas me sinto atraída pela idéia de fazer um pouporir....e concluir que amo os homens...independente de ser...bobeiras.
    L.

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  2. Os homens são, simples, mas sempre estão buscando as habitantes de Vênus.... que disparate! E vocês sempre a nós, os seres de Marte. Quanto debate... Obrigado pelo comentário L., pout pourris é nossa especialidade!

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