sexta-feira, 23 de julho de 2010

Estaria eu me enrolando...

... num poste feito uma cobrinha, a que não tem pé e não tem mão... mas consegue subir em um pézinho de limão? Sei que gosto de flertar com o perigo... e o perigo espreita, o perigo ronda: não é a hora de dizer basta, chega, não quero precisar me livrar geograficamente de você!
Não sei, acho que estou hipnotizado pelo dangeroso. Mesmo sabendo que um erro agora pode ser configurado como definitivo, dado os dados envolvidos nos fatos.
Sim. Coisinha periculosa que é você, cara flauta indiana.
Perder uma pífara, aceitar uma flauta. Troca sensata? Cavalos dados não se olham dentes, dizem.. Mas, deve-se aprender a gostar de timbres que não gostamos, apenas pela aceitação do que o acaso nos propõe?

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