quarta-feira, 7 de julho de 2010

Por quê chorava, inconsolada nos braços de sua irmã?

Por quanto tempo ainda sonharei com você, fantasma de sensações e lembranças que tem ojeriza em me abandonar? Conviverei com você em todo torpe momento sombrio de meus devaneios tresloucados? Sinto que apareça apenas por diversão, já que sabe que em meus sonhos me ama, mas me abomina em segundos reais do meu cotidiano. Diverte-se em me ensandecer, meu amor? Ama-me pelos tormentos que provoca? Indiferença, crudelíssima sentença ao réu.

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