quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Infantil.curiosidade

Andei de casa ao metrô, vi pessoas apressadas em ir aos lugares e me perguntei, por quê?
Passei em praças que habitualmente cruzo em meu caminho, e dessa vez perguntei por quê?
Chutei um tijolo que estava lá quietinho no canto da calçada, um sol esquentando nas frestas das nuvens que enublavam o céu e sorri, perguntando, por quê?
Porquê, o querer saber, sem noção, só pra conhecer a razão, a curiosidade sem motivo, só o amor pelo novo, o carinho pelos motivos do caos, é algo que esqueci há tempos.
Mas, de repente, num impulso infantil, surgiu-me assim esquisito na mente, por quê?

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